domingo, 31 de março de 2013

Fechamento março 2013

Existem as pessoas que veem o copo meio vazio. Como investidor de longo prazo, prefiro ver minha carteira, bem como minha vida, pelo meio cheio: uma desvalorização no começo pode ser benéfica, por baratear a acumulação dos ativos - e acelerar a bola de neve já no médio prazo. Da mesma forma, meus estudos ainda não me deram um emprego melhor, mas a cada prova percebo estar mais próximo de melhorar de vida. Vamos ao resumo do mês.

Na vida pessoal, março foi um mês movimentado, com muito trabalho e estudo. Mês marcado positivamente pela realização bem-sucedida de uma prova de concurso e também pela tão aguardada homologação de outro. Esperanças se renovando num momento importante, pois novos concursos começam a pipocar e a expectativa é de, pelo menos, a realização de uma prova por mês a partir de maio até dezembro.

Quanto aos meus investimentos, mês marcado pela manutenção da estratégia adotada em fevereiro e também pelo aproveitamento dos rendimentos mensais para a aquisição de um novo ativo à carteira.

O aporte do mês estava reservado para comprar mais um pouco de XPGA11,como forma de compensar antecipadamente o aumento de capital previsto para a BCFF11b. O fato da primeira ser mais barata e pagar um provento superior à segunda facilitou a manutenção da estratégia - e que deve se estender pelos próximos 3 meses.

Tesouro Direto apanhou um bocado diante de sinalização do mercado sobre uma inevitável alta dos juros. Como o objetivo dos meus títulos remanescentes é a reaplicação dos cupons semestrais, vida que segue até julho.
 
No tocante às ações, supresas da ANEEL quebraram a espinha da Cemig - e de lambuja jogaram a Eletropaulo novamente na lona. Não foi um mês melhor para a Vale também - só que este papel cai num bom momento para compras, como discutido no post anterior.

Mas não foi um mês totalmente perdido: os dividendos pagos pela CMIG3 e WEGE3, mais uma graninha extra do trabalho, me encorajaram a adquirir algumas ações da Souza Cruz (CRUZ3). Que também não teve um mês lá muito bom, mas já era um caso de amor antigo, finalmente sacramentado e que já no mês que vem gerará os primeiros frutos.

Noves fora, a carteira teve um rendimento mensal de -2,16% e de -6,85% no ano. Perdas compensadas pelos aportes, mas perdas de qualquer forma.

Já a composição da carteira encerrou o mês de março da seguinte forma:



A meta para o final do ano segue a exposição do post Início dos trabalhos : 60% em ações, 25% em FII e 15% em TD. Alterações percentuais continuarão sendo feitas com os aportes.

A notícia boa de termos uma bolsa em movimento de queda é que um valor menor dos ativos amplia a força dos aportes. No longo prazo é fundamental quantidade além da qualidade - coisa que não deixei de ver nos ativos que possuo, e por isso mesmo não pretendo me desfazer deles tão cedo.

Espero que no mês de abril se confirmem algumas notícias, como o pagamento de U$0,776 por ação de VALE5, com a primeira parcela pingando na conta ainda no final do mês. Também seria bom que os papéis da XPGA11 e da Souza Cruz mantenham suas cotações em patamares que facilitem um maior custo-benefício do meu aporte mensal. Mas essas perspectivas e ações ainda serão apreciadas em posts específicos no decorrer do mês de abril. Feliz Páscoa a todos!

domingo, 24 de março de 2013

Proventos VALE3 e VALE5: garantido, só a remuneração mínima

Boa tarde a todos,
Apesar da maior parte das empresas já terem apresentado sua política de remuneração para o ano de 2012, a Vale, que passou recentemente por ajustes drásticos nos seus registros contábeis, só aprovará os seus no dia 17/04 -  e eles infelizmente foram bastante prejudicados pelas manobras contábeis feitas pela empresa no 4t12.

Digo infelizmente porque tais artifícios retiraram qualquer chance de proventos adicionais ou extraordinários para o exercício de 2012, cuja remuneração a ser aprovada (e será aprovada, como de costume) é explicitada no edital de convocação do dia 13/03:

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IV - RESUMO
A presente proposta contempla a seguinte destinação do lucro líquido do exercício de 2012:
O R I G E N S                                                                             R$

- Lucro líquido do exercício                                                9.733.695.883,37
- Realização da Reserva de expansão/investimentos               740.519.589,90
  Subtotal                                                                         10.474.215.473,27

D E S T I N A Ç Õ E S

- Reserva legal                                                                      486.684.794,17
- Reserva de Incentivos Fiscais                                             599.031.296,74
- Remuneração dos acionistas:
- JCP antecipados abril 2012                                   3.273.899.382,36
- Dividendos antecipados outubro 2012                    3.404.600.000,00
- JCP antecipados outubro 2012                              2.710.000.000,00
  Subtotal remuneração acionistas                             9.388.499.382,36

  Total exercício                                                               10.474.215.473,27

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Com relação aos proventos para este ano, a notícia que temos no momento é a da remuneração mínima ao acionista para o exercício de 2013 (US$4bi), que quando convertida pela cotação atual do dólar Ptax  (no dia 22/03 R$2,012), daria um provento bruto de R$1,56 por ação - menor do que o pago no exercício anterior, onde a remuneração mínima era de US$6bi (o que gerou um provento bruto de R$2,25 por ação).

Segue o texto:

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Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 2013 – A Vale S.A. (Vale) informa que a Diretoria Executiva aprovou e submeterá à deliberação do Conselho de Administração proposta para pagamento de remuneração mínima aos acionistas para 2013 no valor de US$ 4 bilhões, correspondente a US$0,776190372 por ação ordinária ou preferencial em circulação, a ser distribuído aos acionistas em duas parcelas nos dias 30 de abril e 31 de outubro de 2013.
O Conselho de Administração da Vale apreciará a proposta da Diretoria Executiva referente à cada parcela nas reuniões agendadas para os dias 16 de abril e 17 de outubro de 2013. 
Caso aprovada a proposta pelo Conselho de Administração, o pagamento aos acionistas de cada parcela será efetuado em reais e calculado com base no valor da taxa de câmbio real/dólar norte-americano (Ptax – opção 5), a ser divulgada pelo Banco Central do Brasil no dia útil anterior à realização da reunião do Conselho de Administração que deliberar sobre a proposta de remuneração ao acionista. 
A remuneração ao acionista proposta é consistente com as diretrizes da política financeira da Vale que prevê a conciliação do financiamento das oportunidades de crescimento com a preservação de um balanço saudável paralelamente à disciplina na alocação do capital.
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Na minha modesta opinião, este ajuste contábil aliado à redução de 50% na remuneração mínima ajudam a entender a queda do papel no período jan-mar de quase 20%. Mesmo que parte desta queda seja creditada a medidas protecionistas da China e também da redução do preço do minério de ferro, que ainda se encontra em patamares muito maiores que a média do ano passado, são apenas fatos que aceleram a nova precificação do papel, que depende agora do balanço do 1t13 para reagir.
Como sou otimista em relação à companhia, acredito que teremos proventos adicionais e extraordinários para 2013, haja vista que o cenário pintado por ela mesma no começo do ano está bem melhor do que o previsto e isso fará com que a empresa recupere boa parte das perdas vistas nestes 3 primeiros meses do ano. Consequentemente, seja um momento muito bom para aumentar posição no ativo, desde já assegurando também metade do provento mínimo, a ser aprovado em abril.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Metodologia de trabalho

Já assisti, li e ouvi muitos comentários a respeito da análise técnica. Já li diversos livros e fiz alguns cursos online para tentar ser mais íntimo dos seus termos e também do seu funcionamento.

Afinal, e acredito que não tenha acontecido só comigo, o desejo inicial de quem deseja investir em renda variável é fazer especulação. Pegar o limite disponibilizado pela Corretora, largar do emprego e curtir a vida adoidado, a custo de operações mirabolantes de day-trade e de mercado futuro feitas às pencas via software específico - que é para não dar nenhum trabalho para o novo-rico.

Mas este sonho dura muito pouco: só o tempo de receber o retorno do cadastro pela Corretora. Basicamente, pelo limite disponibilizado para negociação ser diretamente proporcional ao patrimônio que você não tem.

Apesar de nunca ter perdido o interesse em aprender mais a respeito de como atuar na bolsa amparado pela análise técnica, acabei inclinado a investir em renda variável desde o primeiro momento amparado pela análise fundamentalista, entre outros fatores:

- pela facilidade de sua aplicação e acompanhamento;
- pelo menor tempo para assimilar seu conceito;
- pela ausência de alavancagem;
- pela sua adoção progressiva.

Com relação a este último tópico, posso afirmar que minha carteira atual mais parece uma tabela periódica do final do século XIX, início do século XX: vários campos abertos aguardando a adição de novos ativos. Como os cientistas de outrora, tenho noção do que me aguarda cada um desses espaços em branco. Só espero não levar tanto tempo quanto eles para completar a minha...

Antes que me questionem, acredito ser perfeitamente possível atuar das duas formas no mercado de capitais, tanto com papéis diferentes quanto mesclando ambas as análises, pois esta me parece uma boa forma de balancear a carteira de investimentos. Ocorre que acredito também ser importante aprender melhor a respeito de ambas perspectivas antes de comprometer os parcos recursos que possuo. Até porque dinheiro não aceita desaforo e eu não estou em condições de desmerecer o meu no momento. Bom final de mês a todos!

quinta-feira, 14 de março de 2013

Nova aquisição: Souza Cruz (CRUZ3)

Boa noite a todos.

Como já havia explicado no post inicial, me comprometi com duas coisas este ano: diversificar a carteira e também os ativos pertencentes a cada uma de suas subdivisões.

Neste sentido, já havia adquirido novas frações de títulos públicos (no momento só senti vantagem em comprar NTNF, devido ao preço elevado das NTNBs) e novas cotas de FII's (basicamente XPGA11, para compensar a subscrição de BCFF11b).

Aproveitando uma contingência de mercado, queda de quase 4% no mês de março, senti que seria uma boa oportunidade para continuar a alocação de ativos, desta vez adicionando as primeiras ações da Souza Cruz (CRUZ3) à carteira de ações.

Facilitou a entrada neste momento o fato dela ainda carregar dividendos - R$0,52 +▲% SELIC de janeiro a abril de 2013 - até dia 15/03, o que incrementa de imediato a rentabilidade passiva da carteira.

Como disse certa feita o folclórico Delfin Netto, é preciso "fazer o bolo crescer, para depois dividi-lo". Estou nessa também: é preciso aumentar um pouco a concentração em ações, mas depois de finalizada as alocações, terei o resultado que tanto procuro para 2013.


segunda-feira, 11 de março de 2013

Objetivos da Carteira

A parte boa da introdução é poder explicar um pouco do todo. Só que isto acaba gerando algumas confusões.

Por exemplo: apontei o objetivo principal da carteira, mas não tive ainda a oportunidade de aprofundá-la. Além disso, existem ainda objetivos secundários que sequer foram mencionados.

Portanto, nada mais justo que começar a detalhar estes pontos, porque importantes na decisão de criar este blog. Antes de mais nada, preciso repassar algumas informações:

- trabalho na iniciativa privada;
- almejo ser funcionário público (estudo para isso);
- não tenho perfil empreendedor.

Neste contexto, independente de conseguir ou não uma nomeação, tenho certeza de que terei direito a receber um retorno na aposentadoria, ainda desconhecido, do INSS ou de um fundo de previdência complementar (imagino que também contratarei um plano de aposentadoria privada, mas este assunto deixarei para comentar em outra oportunidade).

O problema, e ai não depende de quem paga, é que o Brasil não tem condições de sustentar o modelo atual de Previdência. E mesmo com uma ampla reforma no modelo de contribuição - a moda hoje são os fundos complementares - nem isto garante que o valor calculado será o recebido futuramente, muito menos que o valor concedido será corretamente reajustado com o passar dos anos...

E ai você sai do lado teórico para o prático: dos 24 milhões de aposentados e pensionistas no Brasil, apenas 1% são independentes financeiramente. Outros 46% dependem de parentes, 28% estão na beira da miséria e 25% têm que continuar trabalhando, de acordo com levantamento do Instituto de Educação Financeira (Disop), baseado em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Se hoje já é assim, imaginem daqui 30, 40 anos.

Bem sei que levará tempo até que este futuro vire presente. Sendo assim, senti a necessidade de buscar outros objetivos para me motivar a investir e aproveitar este longo período da melhor forma possível.

Primeiramente, defini um valor como reserva de emergência e o separei.

Após ter esta garantia reservada, defini o capital inicial e estabeleci o crescimento do patrimônio desejado dividindo-o em anos e decênios, de forma a ter um valor - realista - claro para fazê-lo crescer.

Finalmente, acrescentei duas contas de despesa para ir reservando um pequeno valor que pode ser usufruído assim que a meta anual ou decenal sejam cumpridas. Fiz isto porque me parece muito mais motivador você correr atrás de um sonho do que um número. E também faz mais sentido gastar um dinheiro que não fará falta nos aportes do que comprometê-los por pura falta de organização.

Aliado a isto, defini certas atitudes a serem seguidas, para ajudar a manter o foco. A saber:

- estudar para incrementar a renda, tanto internamente, visando promoções, quanto para concursos;
- manter as despesas próximas da média dos 3 anos anteriores;
- buscar a equivalência entre a renda passiva e as despesas;

Interessante perceber que em momento algum foi fundamental saber onde e no quê investir. Também não foi necessário um combate ardoroso das despesas: num primeiro momento, basta que o valor destinado ao aporte não faça falta no custeio das despesas; depois, que o valor da renda passiva alavanque o valor do aporte - e tudo ficará bem.

Longe do limite do cheque especial, adiantamentos e empréstimos para cobrir dívidas com supérfluos. Sempre.

Acredito, com base na minha ainda pequena experiência de mercado, que estabelecer essas metas e definir a forma de como alcançá-las foi fundamental para descobrir qual perfil de investidor eu pretendo ser daqui em diante. Mas mais importante que o perfil foi determinar o melhor método para alcançar meus objetivos.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Início dos trabalhos

Em tempos de crise, o que é considerado mico para alguns pode ser A oportunidade para outros.

Para um leigo, analisar a rentabilidade das carteiras apresentadas pode não ser tão emocionante quanto ter conhecimento das cifras por detrás de cada investidor. Rende algum assunto saber que o blogueiro A tem mais dinheiro que o blogueiro B, ou que o blogueiro C aporta muito mais do que o blogueiro A e B juntos.

Tanto é assim que muita gente - e eu me incluo neste filão - passou a acompanhar com mais assiduidade os blogs de finanças graças ao ranking de patrimônio criado pelo Pobreta. Ele pode não ser mais o centro da blogosfera agora, mas foi de grande valia para muita gente que buscava uma motivação para acompanhar mais de perto seus próprios investimentos. E acabou desencadeando a criação de muitos blogs novos que tinham como um de seus objetivos participar deste ranking.

Já para outras pessoas, e eu me incluo neste nicho, a curiosidade inicial foi usada para estudar mais a fundo como funcionam os investimentos de curto, médio e longo prazos, tributação, proventos... mas tiveram receio de criar um blog por não se sentirem à vontade publicando detalhadamente investimentos que muitas vezes eram desconhecidos pelos familiares e amigos mais próximos - principalmente os valores envolvidos nestes investimentos.

Com a tendência dos blogs em focar na rentabilidade em detrimento ao valor monetário das alocações - e aí o grande impulso foi o ranking de rentabilidade gerenciado pelo General Investidor - abriu-se uma nova oportunidade para pessoas como eu vencerem o receio inicial e criarem seu próprio espaço na blogosfera, pois mostrou-se ser possível compartilhar experiências pessoais sem a necessidade de se exporem valores monetários. E pensando como investidor, é mais fácil entender o porquê da rentabilidade do que o quantum de patrimônio.

Feita esta introdução, passo a falar brevemente do objetivo do blog para depois contextualizar a carteira: por meio dele pretendo narrar a minha jornada rumo à independência financeira. Mas, ao contrário de muitos colegas, não pretendo me aposentar de rendas com 30 ou 40 anos. A princípio, busco me manter independente do falido INSS, que pouco terá a me oferecer assim que chegar à idade de me aposentar.

Longe do limite imposto pelo Governo, portanto.

Acaso consiga fazer isso antes do tempo para a aposentadoria compulsória, tanto melhor. Mas o objetivo final não é este, até porque não vejo motivos para parar de trabalhar.

Agora vamos falar da carteira. Comecei 2012 desconhecendo o que seriam FII's e com a carteira muito concentrada em ações (mais de 80%). Além disso, tinha mais dinheiro em poupança do que em Tesouro Direto.

Com o passar dos meses, as realocações e os aportes foram redesenhando a carteira, cuja composição atual (fevereiro) está descrita abaixo. Os detalhes de cada fração seguem logo abaixo do gráfico:





Mesmo com as realocações ainda há uma grande concentração de capital em ações. E o pior: em poucas empresas. No momento, estou posicionado em 4 papéis: VALE5 (36,99%), CMIG3 (30,36%), WEGE3 (17,87%) e ELPL4 (14,78%). Apesar de pretender diminuir a concentração de ações na carteira, pretendo adquirir mais ativos, para diluir o risco em mais ativos e setores.

Com relação ao Tesouro Direto, no momento, só possuo papéis de renda fixa com cupons semestrais: NTNF010121 (95,44%) e NTNF010123 (4,56%).  Fiz esta opção basicamente para não ter de me preocupar com as despesas semestrais de custódia da CBLC e da minha Corretora, que caem exatamente nos dias 1° de janeiro e 1° de julho.

Finalmente, relativamente aos FII's, eu me encontro concentrado em apenas 2:  BCFF11B (47,97%) e XPGA11 (52,03%). Optei por títulos de papel por me interessar mais no seu Yeld do que na sua valorização.

Para 2013, o objetivo é conseguir alocar 25% em FII's, 15% em TD e 60% em ações. Tentarei alcançar este objetivo sem me desfazer dos ativos em carteira, apenas com  os aportes mensais e reaplicação de rendimentos. Acredito que isto seja possível principalmente por possuir pouco capital, o que significa forçosamente dizer que meus aportes ainda são o maior motor de crescimento da carteira. E o fato dela ainda estar patinando em 2013 - em janeiro ela rendeu -3,21%; em fevereiro, -1,63% - só reforça esta visão.

Mas passaram-se só 2 meses, e março aparenta ser um mês bem melhor para investir.

Sei que a quantidade de dados não foi colocada da melhor forma, mas é complicado expor tudo num único post e sem revelar os valores nominais. Nos próximos posts tentarei mastigar melhor as informações. Nada que um pouco mais de prática não resolva. Bons investimentos a todos!